• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Nossa empresa está no mercado há mais de 13 anos.
    Nossa filosofia de trabalho é estar próximo do cliente no momento em que surge a necessidade de orientá-lo.
    Sempre com o intuito de lhe garantir segurança, conformidade com a legislação e custos reduzidos nas suas tomadas de decisão.

    Entenda como fazemos...

Notícia

Quatro pessoas são presas por fraude em benefícios assistenciais

Criminosos foram alvos de outra operação deflagrada em setembro de 2014 com a mesma forma de agir

Quatro pessoas foram presas preventivamente, nesta terça-feira (5), em Goiás, por integrar organização criminosa especializada em fraudar Benefícios de Prestação Continuada (BPC-LOAS), com a utilização de documentos falsificados. Durante a operação, que recebeu o nome de Gatunos, também foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados, localizadas nas cidades goianas de Goianápolis, Trindade e Abadia de Goiás. A 1ª Vara Federal De Anápolis (GO) decretou ainda o sequestro de bens dos suspeitos.

A investigação teve início a partir de um levantamento que indicou que indivíduos com benefícios cessados ou suspensos, em virtude de outra ação da Força-Tarefa Previdenciária (operação Caverna de Platão - 16/09/2014), estavam solicitando novos benefícios com o mesmo nome. No entanto, em alguns dos documentos apresentados, as fotos eram diferentes das que constavam em requerimentos anteriores.

Segundo a Coordenação-Geral de Inteligência da Previdência Social (CGINP) do Ministério da Previdência Social, o prejuízo estimado é de aproximadamente R$ 1,5 milhão. No entanto, a economia projetada com a futura suspensão dos benefícios é superior a R$ 2 milhões.

A operação contou com a participação de 42 policiais federais e seis servidores da CGINP. Recebeu o nome de Gatunos em alusão àqueles que se valem de meios ilegais para ganhar dinheiro.

Há 24 anos, a Força-Tarefa Previdenciária é integrada pelo Ministério da Previdência Social e pela Polícia Federal, que atuam em conjunto no combate a crimes estruturados contra o sistema previdenciário. No Ministério da Previdência Social, cabe à Coordenação-Geral de Inteligência da Previdência Social detectar e analisar os indícios de crimes e fraudes organizadas.