• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Nossa empresa está no mercado há mais de 13 anos.
    Nossa filosofia de trabalho é estar próximo do cliente no momento em que surge a necessidade de orientá-lo.
    Sempre com o intuito de lhe garantir segurança, conformidade com a legislação e custos reduzidos nas suas tomadas de decisão.

    Entenda como fazemos...

Notícia

Dólar fecha acima de R$ 5 pela primeira vez em 10 dias

Bolsa caiu 0,9% e voltou aos 125 mil pontos

Em dia de tensões no mercado financeiro, o dólar voltou a subir e fechou acima de R$ 5 pela primeira vez em 10 dias. A bolsa de valores chegou a abrir em alta, mas reverteu o movimento e passou a cair ainda durante a manhã.

O dólar comercial encerrou a quinta-feira (1º) vendido a R$ 5,045, com alta de R$ 0,072 (+1,45%). Na primeira hora de negociação, a moeda operou em baixa, mas passou a disparar por volta das 10h30 até fechar próxima da máxima da sessão.

A instabilidade também persistiu no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 125.666 pontos, com recuo de 0,9%. O indicador está no menor nível desde 28 de maio.

Esse foi o terceiro dia seguido de alta do dólar e de queda na bolsa. Fatores internos e externos estão interferindo no mercado. No plano externo, o dólar vem ganhando força contra as principais moedas do planeta com a expectativa em torno da divulgação do relatório que deve mostrar aceleração da criação de empregos nos Estados Unidos.

SAIBA MAIS

Balança comercial tem melhor saldo da história no primeiro semestre

Um desempenho melhor que o esperado deve reforçar a expectativa de aumento de juros na maior economia do planeta antes do fim de 2022. Taxas mais altas em economias avançadas pressionam o dólar e a bolsa em países emergentes, como o Brasil.

No plano interno, as tensões políticas e as repercussões em torno da proposta da segunda fase de reforma tributária continuam a influenciar as negociações. Apresentado na última sexta-feira (26), o texto propõe o retorno da tributação sobre dividendos (atualmente isentos) e o fim do benefício fiscal dos juros sobre capital próprio.