• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Nossa empresa está no mercado há mais de 13 anos.
    Nossa filosofia de trabalho é estar próximo do cliente no momento em que surge a necessidade de orientá-lo.
    Sempre com o intuito de lhe garantir segurança, conformidade com a legislação e custos reduzidos nas suas tomadas de decisão.

    Entenda como fazemos...

Notícia

Confiança da indústria cai em maio

Números acima de 50 indicam confiança, e o de maio está ainda bem acima da média histórica, de 59,1 pontos.

Fonte: Jornal O Globo

A consolidação da recuperação econômica em ritmo forte, o fim das desonerações tributárias setoriais e o início do ciclo de aperto dos juros afetaram a confiança dos industriais brasileiros, que apresentou leve queda em maio. Segundo os mais recentes dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) recuou 0,6 ponto, para 66,3 pontos, numa escala de zero a cem.

Números acima de 50 indicam confiança, e o de maio está ainda bem acima da média histórica, de 59,1 pontos.

Dos 27 setores pesquisados, 12 ficaram estáveis (variação de até um ponto para mais ou menos). Outros 14 apresentaram queda, mas ainda estão em patamares acima de sua própria média. Já o ramo de refino de petróleo apresentou queda para abaixo de seu melhor desempenho médio.

Ainda assim, mantêm-se elevados todos os indicadores que compõem o Icei — que chegou ao piso dos últimos anos em janeiro de 2009.

A grande maioria das 1.543 indústrias pesquisadas, de todos os portes, está otimista quanto às condições atuais da economia brasileira (60,5 pontos) e de sua própria empresa (61,2 pontos). A comparação é em relação aos últimos seis meses.

A expectativa dos industriais para a economia brasileira e a sua empresa seis meses à frente é ainda mais positiva, alcançando, respectivamente, 65,9 e 70,7 pontos.

— É natural haver essa acomodação (no Icei). Também houve mudanças que podem afetar a confiança, como a retirada dos incentivos fiscais e a retomada do aumento da taxa de juros — explicou Marcelo Azevedo, economista da CNI. (Flávia Barbosa)